Charlene Bicalho


João Monlevade, MG, 1982.
Vive e trabalha em São Paulo e Espírito Santo.

Charlene Bicalho é artista interdisciplinar, curadora de articulações criativas e pesquisadora independente cujo trabalho em vídeo experimental, performance, texto, instalação, interven[ação] e fotografia emerge da intersecção entre crítica institucional, reflexões sobre o legado de comunidades tradicionais, processos em redes e aprendizagem contra hegemônicos. Sua formação em Administração e experiências na área de gestão cultural, no setor público e privado, informa uma prática criativa interdisciplinar que abarca interesses artísticos, ativistas, críticos e curatoriais contendo, mesmo em suas abordagens individuais, o desejo coletivo por visualidades divergentes. A predominância de ações coletivas e colaborativas em seus processos se desdobram em projetos como Raiz Forte (2012-atual) — plataforma de criação de espaços de aprendizagem contra hegemônicos, cravadas n´água — filme gravado com moradores do Quilombo Morro Alto (RS), a água não dorme (2020-atual) — interven[ação] artística colaborativa no Centro Cultural São Paulo (SP), Do pó se faz cipó (2019) — interven[ação] artística coletiva no Museu de Arte do Rio Grande do Sul – MARGS, Imanência (2018) — formação, realização audiovisual e exposição coletiva no Raiz Forte Espaço de Criação, Fronteiras bordadas (2017) — interven[ação] artística coletiva na Universidade Federal do Espírito Santo – UFES, I Afro Centrão (2017) — interven[ação] urbana coletiva no Centro Histórico de Vitória, Submersos (2014) — interven[ação] artística coletiva em Regência Augusta. Dentre as principais exposições individuais e coletivas destacam-se Obscure beauté du brésil (2014) — Espaço Cultural Fort Grifoon (FRA), Horizonte (2013) — Galeria de Arte Espaço Universitario (ES), Tentativas de esgotar um lugar (2015) — Museu de Arte do Espírito Santo – MAES (ES), a água não dorme (2020) — Centro Cultural São Paulo (SP), Verbo (2018) — Galeria Vermelho (SP), A noite não adormecerá jamais nos olhos nossos (2019) — Galeria Baró (SP), Não me aguarde na retina (2018) — Valongo – Festival Internacional da Imagem (SP), Malungas (2018) — Museu Capixaba do Negro (ES). Atualmente está aluna especial do Programa de Doutorado em Meios e Processos Audiovisuais da Universidade de São Paulo.


João Monlevade, MG, 1982.
Live and works in São Paulo and Espírito Santo.

Charlene Bicalho is a interdisciplinary artist, curator of transdisciplinary creative articulations and independent researcher whose work in experimental video, performance, text, installation, intervention and photography emerges from the intersection of institutional critique, reflections on the legacy of traditional communities, processes in networks and counter-hegemonic learning. His background in Administration and experiences in the field of cultural management, in the public and private sectors, informs an interdisciplinary creative practice that encompasses artistic, activist, critical and curatorial interests, containing, even in their individual approaches, the collective desire for divergent visualities. The predominance of collective and collaborative actions in her processes unfolds in projects such as Raiz Forte (2012-now) — platform for creating spaces for counter-hegemonic learning, cravadas n´água (2021) — a film recorded with residents of Quilombo Morro Alto (RS), a água não dorme (2020) — collaborative art interven[action] at the Centro Cultural São Paulo (SP), Do pó se faz cipó (2019) — artistic group interven[action] at the Museu de Arte do Rio Grande do Sul – MARGS, Imanência (2018) — informal learning space, audiovisual production and group exhibition at the Raiz Forte Espaço de Criação, Fronteiras bordadas (2017) — artistic group interven[action] at the Universidade Federal do Espírito Santo – UFES, 1st Afro Centrão (2017) — urban group interven[action] at Centro Histórico de Vitória, Submersos (2014) — artistic group interven[action] in Regência Augusta (ES). Among the main individual and group exhibitions stand out Obscure beauté du brésil (2014) — Cultural space Fort Grifoon (FRA), Horizonte (2013) — Art Gallery Espaço Universitario (ES), Tentativas de esgotar um lugar (2015) — Espírito Santo Museum of Art – MAES (ES), 30th edition of the exibition programme 2020 — São Paulo Cultural Center (SP), Verbo (2018) — Vermelho Gallery (SP), A noite não adormecerá jamais nos olhos nossos (2019) — Baró Gallery (SP), Não me aguarde na retina (2018) — Valongo – International Image Festival (SP), Malungas (2018) — Capixaba do Negro Museum (ES) . She is currently a special student in the Doctorate Program in Audiovisual Media and Processes at University of Sao Paulo – USP.

MENTORSHIP
MENTORIA